Teoria do sabonete molhado: "Quanto mais você tenta apertar, mais ele escorrega da sua mão".
Conclusão empírica: "O universo favorece aqueles que agem com naturalidade e desfavorece os que tentam parecer o que não são."
segunda-feira, 19 de março de 2018
quarta-feira, 14 de março de 2018
Pensamento
Penso dentro
Penso fora
Em todas as direções
Ondas mentais
Refratam e refletem
Penso fora
Penso dentro
Espalho o pensamento
Para outras dimensões
Além-tempo
Penso fora
Em todas as direções
Ondas mentais
Refratam e refletem
Penso fora
Penso dentro
Espalho o pensamento
Para outras dimensões
Além-tempo
terça-feira, 13 de março de 2018
Versíntimos
Eu estava aqui
Estava aqui pensando
Aqui pensando na vida
Pensando na vida plena
Eu vivo tudo o que produzo
E produzo tudo o que vivo
Num jogo simbiótico
Que só existe no aqui-agora
Sento no centro
De uma mesa redonda
E numa ágora me reúno
Como todos os meus eus
Eu falo pouco
Ouço o que dizem
E eles dizem muito
Muito sobre a parte e o todo
A parte do todo é partodo
Um parto que nos traz a este mundo
O todo na parte é todarte
A arte que nos mantém vivos
Estava aqui pensando
Aqui pensando na vida
Pensando na vida plena
Eu vivo tudo o que produzo
E produzo tudo o que vivo
Num jogo simbiótico
Que só existe no aqui-agora
Sento no centro
De uma mesa redonda
E numa ágora me reúno
Como todos os meus eus
Eu falo pouco
Ouço o que dizem
E eles dizem muito
Muito sobre a parte e o todo
A parte do todo é partodo
Um parto que nos traz a este mundo
O todo na parte é todarte
A arte que nos mantém vivos
domingo, 4 de março de 2018
Rasgo o verbo
Rasgo o verbo
Rasgo o verbo
Rasgo o verbo verborrágico
E desafio o tragicômico
A trajar o cômico
E comer o trágico
Depois catar-se
Nas ferrovilhas do inconsciente
Rasgo o verbo
E averbo o rasgo
Falo livre, sem pseudônimos
Puxo as pontas soltas
Desenovelo as novelas do não-ser
E mato o anonimato
Desfazendo as moléculas
De sua invisibilidade
Rasgo o verbo, trocadilho
Com linhas, farrapos
E muita força de vontade
Construo um sem sentido de coisas
E nessa disrupção é que encontro
As potencialidades do ser
Nas zonas abissais
Da autorreciclagem
Rasgo o verbo
Rasgo o verbo verborrágico
E desafio o tragicômico
A trajar o cômico
E comer o trágico
Depois catar-se
Nas ferrovilhas do inconsciente
Rasgo o verbo
E averbo o rasgo
Falo livre, sem pseudônimos
Puxo as pontas soltas
Desenovelo as novelas do não-ser
E mato o anonimato
Desfazendo as moléculas
De sua invisibilidade
Rasgo o verbo, trocadilho
Com linhas, farrapos
E muita força de vontade
Construo um sem sentido de coisas
E nessa disrupção é que encontro
As potencialidades do ser
Nas zonas abissais
Da autorreciclagem
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