São nas entranhas do silêncio
Que eu veementemente renuncio
Às agruras mais tortuosas
Do meu ser
São nas entranhas do silêncio
Onde oblitero tudo que me exaure
Me abismo em minhas dores
E delas destilo os mais refinados
Licores da alma
São nas entranhas do silêncio
Que eu medito e regenero
Transformo areia em vidro
Soprando calor nas cavidades sombrias
São nas entranhas do silêncio
Que eu fortaleço a chama trina
Que eu travo o mais íntimo contato
Com a Consciência Superior
quinta-feira, 26 de outubro de 2017
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