Eis que o bardo
(Re)encontrou sua pena
Há muito guardada
E todo o fardo
Daquele diadema
Desfez-se na madrugada
Sua pena esteve cravada
Na rocha arcturiana
E lá, meditando, redescobriu-a
Num brilho dourado, azul e rosa
Sentiu no coração... Um chamado
A trindade da chama ardendo em si
quinta-feira, 28 de junho de 2018
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