Há poetizas
Em meu sangue
São musas poemácias
Se me deixam, me sangram
Quando sangram de inspiração
Criam vívidos versangues
Em estrofes arteriais
Meu coração tiquetaqueteia
Bate e rebate o fluido escarlate
Quão palavras correndo pelas veias
sexta-feira, 9 de agosto de 2019
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